FUSCA DO ROCK - Fusca do Rock no Fuscologia

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Do Fusca Vermelho Vinho
ao Fusca do Rock (Parte I)

Posted on | junho 4, 2010 | 6 Comments

NOVIDADE NO FUSCOLOGIA.

Há uns 10 dias, conversando com o Henrique Favero do Fusca do Rock, convidei-o para escrever para o FUSCOLOGIA. Assim, como os jornais e revistas tem seus colunistas, pensei em ter aqui no blog alguns ‘fuscologistas’ convidados. Ele curtiu tanto o convite que também decidiu fazer o mesmo em seu blog. E isso é sensacional, pois assim, todo mundo ganha. Então, Henrique, a casa é sua!

Olá amigos que acompanham o Fuscologia, eu sou Henrique Favero administrador do blog Fusca do Rock, e, é com grande satisfação que estou aqui hoje a convite do amigo, parceiro fuscologista Marco Novaes, para colaborar com algumas matérias e postagens nesse interessantíssimo site. A responsabilidade é grande, como já me disse um outro amigo, que foi colaborar comigo no meu blog. Dependendo do que eu falar posso agradar ou me fazer odiar. Sendo assim começo contando um pouco das minhas histórias envolvendo Fuscas e concluo com a questão dos blogs e sites na internet e a crescente cultura dos VW ar.

A minha história junto com os fuscas é longa, pode se dizer. Desde pequeno convivo com os Volkswagen, meu falecido pai teve vários. Um que me lembro bem, era um Fusca 1966, vermelho vinho. Muito lindo, isso já era em 1976 e o carro tinha dez anos de uso, meu pai falava que ele era bem pouco rodado,cheirava novo ainda. Esse me marcou bastante, eu devia de ter uns cinco ou seis anos de idade.

Fizemos uma viagem de volta da cidade Mangueirinha onde tínhamos ido visitar a minha avó, estrada de terra cascalhada, à noite e meu pai achou um barranco. Resultado, quebrou o farol e entortou todo o pára lama, que ele fez voltar ao lugar para continuar a viagem. No momento da batida, eu estava dormindo no banco traseiro e com a batida, fui parar debaixo do banco do passageiro. Essa foi trágica, vim agarrado na minha mãe o resto da viagem.

Em outra vez, nesse mesmo Fusca, meu pai foi comprar e medir algumas toras de madeira em um lugar do interior, zona rural. Ele parou o Fusca, me deixou dentro esperando e foi lá falar com os homens que estavam carregando a madeira. Detalhe, ele deixou a chave no contato. Imagine só, eu passei para o lado do motorista fiquei brincando de dirigir e aí dei a partida no Fusca que sem acelerar saiu “ aos pinotes ” e quase bateu em uma árvore. Meu pai veio apavorado me dar uma bronca e ainda quase levei uns tapas, esse quase foi o meu segundo acidente a bordo do mesmo Fusca. (…)

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